Na minha terra há cervejarias
Onde eu vou para mamar
As brejas que aqui se fazem
Não são como as de outro lugar
Não permita deus que eu morra
Sem antes me embriagar
Na Ribeirão ardente
Na qual o sol vem queimar
Paris dos trópicos
Última geração
Mas como é malvada
Com quem não tem tostão
Ribeirão Preto sua ingrata
Não me dá uma mão
Mas a cerveja é muito boa
Caio, embriagado, no chão
S.C., outono de 2023
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