domingo, 29 de outubro de 2023

Ode I.9, de Horácio [tradução]

Vês como alta se sustém a neve cândida, Soracte, nem já suporta esse fardo a selva laborar, e o gelo aos rios interromperam com vigor [o curso]?

Dissolve o frio [através da] lenha sobre a do fogo colocação e de bom grado retira do sabino de quatro primaveras ó Thaliarchem, o vaso do vinho.

Autoriza aos deuses os demais [problemas], os quais, concomitantemente, cobriram os ventos selvagens desarmando-os, nem os ciprestes nem os freixos foram agitados.

Aquilo que seja amanhã interrogar e quem a Fortuna dos dias dará dará lucro, põe de lado, nem os doces amores afaste, [visto seres criança], nem dances,

Enquanto a grisalhice máscula se abstiver lenta. Agora, que seja o Campo seja a área doce, sob a noite [com] sussurro variegado repita o momento,

Agora, assim o vasto riso traíra da donzela, no canto íntimo, o resgate arrancando dos músculos braças ou do dedo não firme.



Vides ut altã stet niue candidum 

Soracte, nec iam sustineant onus 

siluae labõrantés, gelüque 

flümina constiterint acütõ?


dissolue frigus ligna super focõ 

large repõnéns atque benignius 

déprõme quadrimum Sabinã, 

õ Thabarche, merum diõta.


permitte diuis cetera, qui simul 

strauère uentõs aequore feruidõ 

dêproeliantis, nec cupressi 

nec ueterés agitantur orni.


quid sit futürum eras fuge quaerere et 

quem Fors diérum cumque dabit lucro 

is appone, nec dulcis amõrés

sperne puer neque tü choréãs,


dõnec uirenti cãnitiès abest 

mõrõsa. nunc et Campus et ãreae206 

lénésque sub noctem susurri 

composita repetantur hõrà,


nunc et latentis proditor intimo 

grãtus puellae risus ab angulo 

pignusque dêreptum lacertis 

aut digito male pertinaci.

Nenhum comentário:

Postar um comentário