Cícero, De oratore, II 276
Nausica, quando ao [à casa do] poeta Ênio foi e, diante da porta, perguntou [por ele], disse a serva desse "não está em casa", Nausica percebeu que ele ordenara que [a serva] dissesse que ele não estava em casa.
Poucos dias após, quando à [casa de] Nausica veio Ênio e por ela desde a porta perguntou, exclamou Nausica [que] "não está em casa".
Então Ênio [disse] " O que? Então, não reconheço", disse, "sua voz?"
Então Nausica [disse]: "És um homem imprudente: eu quando perguntei por ti, acreditei em sua escrava [quando ela disse] que "você não estava em casa" - você a mim não acredita mesmo?
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